Uma história, um …

Uma história, um propósito, um futuro

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Um nascimento, um propósito

Aos 2 de setembro de 1987, por ocasião da realização do IV Seminário Nacional de Editoras Universitárias, na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Goiás, em Goiânia, foi criada a Associação Brasileira das Editoras Universitárias, com os seguintes objetivos:

“congregar editoras universitárias e pessoas físicas e jurídicas ligadas ao desenvolvimento, aprimoramento e distribuição da produção editorial universitária; organizar e promover co-edições de obras de cunho cultural e incentivar a pesquisa e a formação na área de editoração universitária; fomentar o intercâmbio entre editoras universitárias e outras entidades congêneres do país e do exterior”. [1]

As 35 primeiras editoras associadas

Naquele momento, constituíram a ABEU 35 editoras, das cinco regiões brasileiras, com representantes das seguintes instituições: Univ. Fed. de Pernambuco, Univ. Fed. de Santa Catarina, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Univ. Fed. da Paraíba, Univ. Federal de Goiás, Univ. Fed. do Paraná, Univ. Fed. do Rio Grande do Sul, Univ. Fed. do Rio de Janeiro, Univ. Fed. de São Carlos, Univ. Católica de Goiás, Universidade de Ijuí, Univ. Fed. de Mato Grosso, PUC São Paulo, Univ. Fed. da Bahia, Univ. Fed. de Mato Grosso do Sul, Fundação da Universidade do Rio Grande, PUC Rio Grande do Sul, Univ. Fed. do Rio Grande do Norte, Univ. Fed. de Juiz de Fora, Univ. Fed. do Pará, Univ. Fed. do Ceará, Univ. Fed. de Santa Maria, Escola de Administração Fazendária, Edições Técnicas do Senado Federal, CEFET Paraná, Univ. Fed. Fluminense, Univ. de São Francisco, Univ. Metodista de Piracicaba, Univ. Fed. de Uberlândia, Univ. Fed. de Alagoas, Univ. Fed. de Minas Gerais, Univ. Católica de Santos, Univ. Fed. de Viçosa, Univ. Est. de Campinas, Ed. Com-Arte (USP).

Primeiros passos

Duas das primeiras ações da ABEU marcam seu compromisso em dar maior visibilidade às obras das editoras associadas e em proporcionar uma melhor distribuição dos livros universitários: a organização de um catálogo coletivo e a estruturação do PIDL – Programa Interuniversitário para Distribuição do Livro – que sempre objetivou levar as publicações para além dos muros de cada universidade, socializando o conhecimento por todas as regiões brasileiras.

Partindo desse princípio, a ABEU possibilitou, por meio de stands coletivos, que as editoras associadas participassem das diversas bienais do livro de todo o país, de feiras de livros organizadas por associações acadêmicas ou de iniciativa privada, e de diversas feiras internacionais.

Em 1988, seu primeiro ano de existência, a ABEU organizou stand coletivo na reunião anual da SBPC, na reunião do CRUB/IAU e na 10ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, da qual participaria em todas as edições seguintes.

Diálogo e interação

Se romper os limites de cada universidade era, e é, a tônica das ações da ABEU, estabelecer diálogo com outras entidades do livro, dentro e fora do país, tornou-se meta constante, alcançada ao longo dos anos.

A ABEU passou a ocupar significativos espaços no cenário nacional, empenhada em um protagonismo ativo e presente nos fóruns de formulação e modernização das políticas públicas do livro, interagindo em igualdade com as principais representações associativas e com elas compartilhando espaços e ações junto às esferas de governo.

O hoje e o amanhã

Hoje, com mais de cem editoras associadas, a ABEU é desafiada a discutir os novos rumos do livro, seja impresso ou digital, em um mundo em que as distâncias e os limites geográficos e políticos ganham nova dimensão.

[1] Ata de constituição da ABEU

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